A AIN, Associação de Imprensa Nacional, mais uma entidade nacional, manifesta seu apoio à aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 206/2012, que restabelece a obrigatoriedade do diploma de nível superior específico em “Comunicação Social: Jornalismo” para o exercício da atividade no país. Fundada no ano de 2016, a AIN está junta com várias associações de classe se na defesa de um critério de acesso à profissão transparente e impessoal, baseado no conhecimento e aprendizados acadêmicos.
“O Jornalismo requer aprendizados que somente um banco de faculdade poderá dar ao futuro jornalista. O mercado exige que pessoas (de preferência qualificadas) possam transmitir com seriedade, o que uma notícia pode causar ou proporcionar de bom ou ruim a uma sociedade. Somos contra a atuação de cidadãos que se quer sabem o básico da profissão, principalmente no teor escrita, que com o advento da internet, piorou e muito. Além disso, sobre as questões de ética, de tato com um entrevistado e interpretação (geralmente negativas) vistas em pessoas que não são formadas no curso superior de ‘Comunicação Social: Jornalismo’. Se existe a graduação (que diversas faculdades oferecem no país), o registro profissional, também, como em qualquer profissão regulamentada, deve ser respeitado aos que se qualificaram”.
A PEC do Diploma pelo Congresso Nacional é importante para acabar com as informações desqualificadas, mal apuradas e com muitos achismos. Se o cidadão quer ser colunista, leia mais para entender a diferença entre um ‘jornalista’ que produz profissionalmente um texto, reportagem ou nota com responsabilidade, de um ‘colunista’ (que na maioria das vezes) sem formação em Jornalismo e que em grande parte, são palpiteiros (maioria das vezes sem qualquer tipo de formação acadêmica) e sem o mínimo de conhecimento de tais temas. Jornalismo não é achismo, é profissão regulamentada (17 de outubro de 1969 através do decreto-lei Nº 972), assim, como, Direito, Economia e outras áreas.
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