Em meio às ondas de autorismo e crises de segurança pública, especialmente em países da África Oriental, o continente africano é, segundo a Repórteres Sem Fronteiras (RSF), o mais violento do mundo para jornalistas. Além de atentados e violências físicas, os profissionais da imprensa são vítimas de prisões arbitrárias.
A instabilidade, muitas vezes, resultante de pressão de Estado, como os políticas que surgiram em 202, quase um golpe, Mali e Guiné sempre é um ingrediente para a formação de panoramas de pressão generalizada a trabalhadores de meios de comunicação.
Plataforma Digital para Segurança dos Jornalistas
Apresentando-se uma rede global de defesa da liberdade de imprensa, o International Press Institute (IPI) anunciou uma iniciativa com o objetivo de promover o continente como jornalistas e profissionais de mídia no continente africano.
Em conjunto com ONGs e associações representantes de meios de comunicação africanos, a instituição criou a Plataforma Digital para a dos Jornalistas, que tem apoio do Programa Multidoadores da UNESCO sobre Liberdade de Expressão e Segurança de Jornalistas.
A plataforma é gerida por um Comitê com 5 representantes do setor de comunicação africano, incluindo profissionais do Fórum Africano de Editores (TAEF), da Federação de Jornalistas Africanos (FAJ) e da ONG de defesa de direitos humanos Artigo 19.
A ideia da plataforma é aumentar a capacidade de liberdade da África e os autores de informações sobre violações da África, promover a promoção da imprensa contra as violações contra os crimes e as informações sobre os crimes.
Presidente do TAEF, Jovial Ranato, agradeceu a parceria. “Ela foi concebida para proteger os jornalistas africanos e melhorar a imprensa no continente.”
Lydia Gachungi, que trabalha no escritório da UNESCO em Adis Abeba, capital da Etiópia, e é assessora regional para segurança de jornalistas, afirmou que o órgão está comprometido com o jornalismo e os jornalistas.